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Concursados tomaram posse na quinta feira

quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Mensagem do Papa Francisco para o Dia Mundial das Comunicações Sociais 2019

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Queridos irmãos e irmãs!
”Somos membros uns dos outros” ( Ef 4:25 ).
Das comunidades de redes sociais à comunidade humana

Desde quando se tornou possível dispor da internet, a Igreja tem sempre procurado que o seu uso sirva ao encontro das pessoas e a solidariedade entre todos. Com esta Mensagem, gostaria de vos convidar uma vez mais a refletir sobre o fundamento e a importância do nosso ser-em-relação e descobrir, nos vastos desafios do atual panorama comunicativo, o desejo que o homem tem de não ficar encerrado na própria solidão.

As metáforas da “rede” e da “comunidade”
Hoje, o ambiente dos mass-media é tão invasivo que já não se consegue separar do círculo da vida quotidiana. A rede é um recurso do nosso tempo: uma fonte de conhecimentos e relações outrora impensáveis. Mas numerosos especialistas, a propósito das profundas transformações impressas pela tecnologia às lógicas da produção, circulação e fruição dos conteúdos, destacam também os riscos que ameaçam a busca e a partilha de uma informação autêntica à escala global. Se é verdade que a internet constitui uma possibilidade extraordinária de acesso ao saber, verdade é também que se revelou como um dos locais mais expostos à desinformação e à distorção consciente e pilotada dos fatos e relações interpessoais, a ponto de muitas vezes cair no descrédito.

É necessário reconhecer que se, por um lado, as redes sociais servem para nos conectarmos melhor, fazendo-nos encontrar e ajudar uns aos outros, por outro, prestam-se também a um uso manipulador dos dados pessoais, visando obter vantagens no plano político ou econômico, sem o devido respeito pela pessoa e seus direitos. As estatísticas relativas aos mais jovens revelam que um em cada quatro adolescentes está envolvido em episódios de cyberbullying. [1]

Na complexidade deste cenário, pode ser útil voltar a refletir sobre a metáfora da rede, colocada inicialmente como fundamento da internet para ajudar a descobrir as suas potencialidades positivas. A figura da rede nos convida a refletir sobre a multiplicidade de percursos e nós que, na falta de um centro, uma estrutura de tipo hierárquico, uma organização de tipo vertical, asseguram a sua consistência. A rede funciona graças à coparticipação de todos os elementos.

Reconduzida à dimensão antropológica, a metáfora da rede lembra outra figura densa de significados: a comunidade. Uma comunidade é tanto mais forte quando mais for coesa e solidária, animada por sentimentos de confiança e empenhada em objetivos compartilháveis. Como rede solidária, a comunidade requer a escuta recíproca e o diálogo, baseado no uso responsável da linguagem.

No cenário atual, salta aos olhos de todos como a comunidade de redes sociais não seja, automaticamente, sinônimo de comunidade. No melhor dos casos, tais comunidades conseguem dar provas de coesão e solidariedade, mas frequentemente permanecem agregados apenas indivíduos que se reconhecem em torno de interesses ou argumentos caracterizados por vínculos frágeis. Além disso, na social web, muitas vezes a identidade se funda na contraposição ao outro, à pessoa estranha ao grupo: define-se mais a partir daquilo que divide do que daquilo que une, dando espaço à suspeita e à explosão de todo o tipo de preconceito (étnico, sexual, religioso, e outros). Esta tendência alimenta grupos que excluem a heterogeneidade, alimentam no próprio ambiente digital um individualismo desenfreado, acabando às vezes por fomentar espirais de ódio. E, assim, aquela que deveria ser uma janela aberta para o mundo, torna-se uma vitrine onde se exibe o próprio narcisismo.

A rede é uma oportunidade para promover o encontro com os outros, mas pode também agravar o nosso auto-isolamento, como uma teia de aranha capaz de capturar. Os adolescentes é que estão mais expostos à ilusão de que a social web possa satisfazê-los completamente a nível relacional, até se chegar ao perigoso fenômeno dos jovens «eremitas sociais», que correm o risco de se alhear totalmente da sociedade. Esta dinâmica dramática manifesta uma grave ruptura no tecido relacional da sociedade, uma laceração que não podemos ignorar.

Esta realidade multiforme e insidiosa coloca várias questões de caráter ético, social, jurídico, político, econômico, e interpela também a Igreja. Enquanto cabe aos governos buscar as vias de regulamentação legal para salvar a visão originária de uma rede livre, aberta e segura, é responsabilidade ao alcance de todos nós promover um uso positivo da mesma.

Naturalmente não basta multiplicar as conexões, para ver crescer também a compreensão recíproca. Então, como reencontrar a verdadeira identidade comunitária na consciência da responsabilidade que temos uns para com os outros inclusive na rede on-line?

“Somos membros uns dos outros”
Pode-se esboçar uma resposta a partir duma terceira metáfora – o corpo e os membros – usada por São Paulo para falar da relação de reciprocidade entre as pessoas, fundada num organismo que as une. «Por isso, despi-vos da mentira e diga cada um a verdade ao seu próximo, pois somos membros uns dos outros» (Ef 4, 25). O fato de sermos membros uns dos outros é a motivação profunda a que recorre o Apóstolo para exortar a se despir da mentira e dizer a verdade: a obrigação de preservar a verdade nasce da exigência de não negar a mútua relação de comunhão. Com efeito, a verdade se revela na comunhão; ao contrário, a mentira é recusa egoísta de reconhecer a própria pertença ao corpo; é recusa de se dar aos outros, perdendo assim o único caminho para se reencontrar a si mesmo.
A metáfora do corpo e dos membros nos leva a refletir sobre a nossa identidade, que se funda sobre a comunhão e a alteridade. Como cristãos, todos nos reconhecemos como membros do único corpo cuja cabeça é Cristo. Isto nos ajuda a não ver as pessoas como potenciais concorrentes, considerando os próprios inimigos como pessoas. Já não tenho necessidade do adversário para me autodefinir, porque o olhar de inclusão, que aprendemos de Cristo, faz-nos descobrir a alteridade de modo novo, ou seja, como parte integrante e condição da relação e da proximidade.

Uma tal capacidade de compreensão e comunicação entre as pessoas humanas tem o seu fundamento na comunhão de amor entre as Pessoas divinas. Deus não é Solidão, mas Comunhão; é Amor e, consequentemente, comunicação, porque o amor sempre comunica; antes, comunica-se a si mesmo para encontrar o outro. Para comunicar conosco e Se comunicar a nós, Deus adapta-Se à nossa linguagem, estabelecendo na história um verdadeiro e próprio diálogo com a humanidade (cf. Conc. Ecum. Vat. II, Const. dogm. Dei Verbum, 2).

Em virtude de termos sido criados à imagem e semelhança de Deus, que é comunhão e comunicação-de-Si, trazemos sempre no coração a nostalgia de viver em comunhão, de pertencer a uma comunidade. Como afirma São Basílio, «nada é tão específico da nossa natureza como entrar em relação uns com os outros, ter necessidade uns dos outros».[2]

O panorama atual nos convida, a todos nós, a investir nas relações, a afirmar – também na rede e através da rede – o caráter interpessoal da nossa humanidade. Por maior força de razão nós, cristãos, somos chamados a manifestar aquela comunhão que marca a nossa identidade de crentes. De fato, a própria fé é uma relação, um encontro; e nós, sob o impulso do amor de Deus, podemos comunicar, acolher e compreender o dom do outro e corresponder-lhe.

É precisamente a comunhão à imagem da Trindade que distingue a pessoa do indivíduo. Da fé num Deus que é Trindade, segue-se que, para ser eu mesmo, preciso do outro. Só sou verdadeiramente humano, verdadeiramente pessoal, se me relacionar com os outros. Com efeito, o termo pessoa conota o ser humano como “rosto”, voltado para o outro, comprometido com os outros. A nossa vida cresce em humanidade passando do caráter individual ao caráter pessoal; o caminho autêntico de humanização vai do indivíduo que sente o outro como rival para a pessoa que nele reconhece um companheiro de viagem.

Do “like” ao “amen
A imagem do corpo e dos membros nos recorda que o uso da social web é complementar do encontro em carne e osso, vivido através do corpo, do coração, dos olhos, da contemplação, da respiração do outro. Se a rede for usada como prolongamento ou expetação de tal encontro, então não se atraiçoa a si mesma e permanece um recurso para a comunhão. Se uma família utiliza a rede para estar mais conectada, para depois se encontrar à mesa e olhar-se olhos nos olhos, então é um recurso. Se uma comunidade eclesial coordena a sua atividade através da rede, para depois celebrar juntos a Eucaristia, então é um recurso. Se a rede é uma oportunidade para me aproximar de casos e experiências de bondade ou de sofrimento distantes fisicamente de mim, para rezar juntos e, juntos, buscar o bem na descoberta daquilo que nos une, então é um recurso.

Assim, podemos passar do diagnóstico à terapia: abrir o caminho ao diálogo, ao encontro, ao sorriso, ao carinho… Esta é a rede que queremos: uma rede feita, não para capturar, mas para libertar, para preservar uma comunhão de pessoas livres. A própria Igreja é uma rede tecida pela Comunhão Eucarística, onde a união não se baseia nos gostos [«like»], mas na verdade, no «amen» com que cada um adere ao Corpo de Cristo, acolhendo os outros.

Vaticano, na Memória de São Francisco de Sales, 24 de janeiro de 2019.

FRANCISCUS
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terça-feira, 22 de janeiro de 2019

Nota Oficial de Esclarecimento da Arquidiocese da Paraíba a respeito da matéria veiculada no programa “Fantástico”

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Nota de Esclarecimento da Arquidiocese da Paraíba a respeito da matéria veiculada no programa “Fantástico”, da Rede Globo de Televisão (dia 20/01/2019), que tratou sobre a ação Ação Civil Pública promovida pelo Ministério Público do Trabalho.
No dia 16 de janeiro de 2019, a produção do programa “Fantástico” da Rede Globo de Televisão solicitou à Arquidiocese da Paraíba, a concessão de entrevista sobre uma “investigação do Ministério Público do Trabalho sobre supostos abusos sexuais cometidos por padres e o ex-arcebispo da Paraíba, Dom Aldo Pagotto”, por causa da veiculação que ocorreria no dia 20 de janeiro de 2019 (domingo).
Após a exibição da matéria, foi constatado que a equipe de reportagem teve acesso pleno ao Procedimento Preparatório instaurado pelo Procurador do Trabalho, Eduardo Varandas.
A matéria informou a existência de decisão judicial de primeira instância, incluindo documentos e depoimentos exibidos e interpretados, respectivamente. Relatou, ainda, a configuração dos danos morais coletivos, assim como o critério de fixação do valor da condenação, os quais constam da Ação Civil Pública promovida na Justiça do Trabalho, e citada na reportagem, apesar do processo judicial estar sob sigilo e do seu caráter não definitivo.
A Arquidiocese não recusou apresentar reposta, cumprindo o disposto na legislação, que impõe o segredo de justiça ao processo judicial mencionado. Entretanto, na matéria veiculada no dia 20 de janeiro (domingo), o Procurador do Trabalho violou explicitamente o sigilo ao conceder indevidamente entrevista, inclusive, atribuindo à Juíza do Trabalho, que prolatou a decisão, a responsabilidade pela divulgação ilegal de informações protegidas.
O Procurador Eduardo Varandas afirmou que a magistrada do trabalho enviara para terceiros estranhos ao processo judicial, cópia integral da sentença de uma ação judicial que tramita em segredo de justiça, ainda, sequer alçado ao Tribunal Regional do Trabalho. A Arquidiocese adotará as providências cabíveis perante os órgãos competentes para apurar responsabilidades pelo flagrante desrespeito à lei e à ordem jurídica.
Com relação ao conteúdo da matéria jornalística, a Arquidiocese da Paraíba informa que foi instaurado o Processo Canônico devido, desde o recebimento da primeira denúncia, para apuração dos fatos mencionados. Nitidamente, o protagonista da reportagem, o Eduardo Varandas, pinçou trechos de depoimentos prestados sem o crivo do contraditório, omitindo deliberadamente as inúmeras contradições dos depoimentos apresentados perante o Ministério Público do Trabalho e perante a Justiça do Trabalho, para conferir à matéria o enredo que mais interessava e tentar condenar previamente a Igreja Católica, sem a devida análise pela Justiça até a última instância. A Arquidiocese defenderá de forma veemente a aplicação do direito e confia plenamente na Justiça.
A matéria afirmou que a Igreja Católica na Paraíba está manchada. A Arquidiocese repele vigorosamente tal acusação, porque não existe nenhum processo judicial finalizado com decisão irrecorrível, podendo a sentença ser totalmente reformada.
Por fim, a Arquidiocese ressalta que sempre observou e observará pela Fé da comunidade católica, que estará acima até mesmo de desvios de conduta, reafirmando que lutará sempre para combater qualquer prática que atente contra a dignidade da pessoa humana, especialmente daqueles mais vulneráveis.
Dom Frei Manoel Delson Pedreira da Cruz, OFMCap
Arcebispo Metropolitano da Paraíba



Assessoria de Imprensa e Comunicação da Arquidiocese da Paraíba

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segunda-feira, 21 de janeiro de 2019

Festa de São Sebastião foi encerrada neste domingo dia 20

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No último domingo, dia 20 de janeiro, a paróquia esteve celebrando junto com a comunidade São Sebastião encerrando a festa de seu padroeiro com muita devoção e com grande participação dos fieis. A programação deste último final de semana constou de celebrações, pavilhão com música ao vivo, leilão e feijoada. 

A festa de São Sebastião neste ano de 2019 contou com grande participação da comunidade e dos devotos que refletiram sobre o tema dos 60 anos de nossa diocese e manifestaram a grande alegria de já verem a construção da Igreja da comunidade. Fieis devotos de nossa paróquia se fizeram presentes ao longo do novenário e no dia 20 encheram as ruas próximas a Igreja Matriz para participarem do encerramento. 

No dia 20 de janeiro aconteceu a missa dominical seguida dos batizados no horário da manhã, foi servida a feijoada na Casa da Comunidade no horário do almoço e no Centro Pastoral aconteceu no início da tarde o leilão da festa. A tarde com devotos da paróquia e de fora, a Igreja Matriz ficou cheia para a Missa Solene de encerramento e aconteceu a procissão em seguida até a capela da comunidade São Sebastião com a imagem do padroeiro.
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quinta-feira, 17 de janeiro de 2019

Devotos de São Sebastião conduziram a imagem do santo para a Igreja Matriz de Santa Luzia

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No final da tarde desta quinta-feira (17) foi realizada a descida da imagem de São Sebastião de sua capela para a Igreja Matriz de Santa Luzia. 

A procissão percorreu ruas do Bairro São Sebastião passando pela rodoviária até a Igreja Matriz onde foi celebrada pelo pároco Padre Elias Ramalho a Santa Missa.

Em sua homilia, Padre Elias falou sobre o exemplo dos santos como São Sebastião que foi curado do espírito da alta suficiência. Enfatizou que Deus deseja nossa saúde emocional, espiritual e do corpo e que todos nós devemos conhecer mais sua palavra e seguir o caminho de Cristo, reconhecendo que ele é o nosso Salvador.
"Eu devo reconhecer que Cristo é a cura" disse ele.

"Jesus veio apresentar o tempo da graça e milagres só quem faz é Deus" completou.
Padre Elias repetiu as palavras do evangelho para que todos os presentes entendessem o poder de se dizer: " Se queres custa-me".

Após a celebração houve quermesse na Praça Padre Jerônimo ao lado da igreja.
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quarta-feira, 9 de janeiro de 2019

Programação da Festa de São Sebastião - 2019

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PARTE RELIGIOSA

Dia 11/01 (sexta-feira)
19h Hasteamento da Bandeira e Missa de abertura na Capela de São Sebastião
20h Quermesse com sorteios de brindes no Salão da comunidade
Noitários: Setor Missionário São Sebastião e devotos de São Sebastião

Dia 12/01 (sábado)
19h Novena na Capela de São Sebastião
20h Quermesse com sorteios de brindes no Salão da comunidade
Noitários: Setor Missionário Santa Luzia e devotos de São Sebastião

Dia 13/01 (domingo)
19h Novena na Capela de São Sebastião
20h Quermesse com sorteios de brindes no Salão da comunidade 

Noitários: Setor Missionário Sagrada Família e devotos de São Sebastião

Dia 14/01 (segunda-feira)
19h Novena na Capela de São Sebastião
20h Quermesse com sorteios de brindes no Salão da comunidade

Noitários: Setor Missionário São José Operário e devotos de São Sebastião

Dia 15/01 (terça-feira)
19h Novena na Capela de São Sebastião
20h Quermesse com sorteios de brindes no Salão da comunidade

Noitários: Setor Missionário Nossa Senhora do Rosário e devotos de São Sebastião

Dia 16/01 (quarta-feira)
19h Novena na Capela de São Sebastião
20h Quermesse com sorteios de brindes no Salão da comunidade

Noitários: Setor Missionário Nossa Senhora de Fátima e devotos de São Sebastião

Dia 17/01 (quinta-feira)
17h30 Procissão da Descida com a Imagem de São Sebastião para Igreja Matriz
18h30 Santa Missa do Tríduo
19h30 Quermesse com sorteios de brindes na Igreja Matriz

Noitários: SETOR FAMÍLIA (Equipes de Nossa Senhora, ECC, Pastoral Familiar e Ministério para as Famílias da RCC Santa Luzia) e devotos de São Sebastião

Dia 18/01 (sexta-feira)
19h Novena do Tríduo na Igreja Matriz
20h Quermesse com sorteios de brindes na Igreja Matriz 

Noitários: SETOR DE JUVENTUDE (Pastoral da Juventude, EJC, Ministério Jovem, Adolescência e Juventude Missionária e Posso Ajudar) e devotos de São Sebastião

Dia 19/01 (sábado)
19h Novena do Tríduo na Igreja Matriz
20h Quermesse com sorteios de brindes na Igreja Matriz
 
Noitários: SETOR SOCIAL (Casa da Misericórdia, Pastoral da Pessoa Idosa, Pastoral da Criança, Pastoral do Menor, Pastoral Carcerária) e devotos de São Sebastião

Dia 20/01(domingo)
DIA DE SÃO SEBASTIÃO

9h Batizados na Igreja Matriz
12h Feijoada no Salão da Comunidade
16h Missa Solene em honra a São Sebastião dedicado ao SETOR DE COMUNIDADES RURAIS (Talhado, Pinga, Cabaço, Saco dos Moisés, Barra, Saco dos Goitis, Umbuzeiro Doce, São Gonçalo, Farias, Vaquejador, Assetamento Santo Antônio, Ramadinha, Lagoinha, Olho D'água Grande e Riacho do Fogo) e a todos(as) Sebastiana e Sebastião na Igreja Matriz
17h30 Procissão com a imagem de São Sebastião para sua futura Igreja de São Sebasrtião na Comunidade São Sebastião


PARTE SOCIAL
Nos dias 18, 19 e 20 de janeiro com pavilhão com música ao vivo na Comunidade São Sebastião.
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terça-feira, 8 de janeiro de 2019

Nota de Pesar pelo Falecimento da Leiga Joana Darque Nery Leal (Joanita de Cicero Aprígio)

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A Paróquia Santa Luzia vem por meio desta  nota manifestar seu pesar pelo falecimento da leiga Joana Darque Nery Leal (Joanita de Cicero Aprígio) ocorrido nesta terça-feira, 08 de janeiro de 2019. 

Joanita, ao longo de sua trajetória, se dedicou ao serviço ao próximo através das pastorais e movimentos. Destacam-se, especialmente, a sua grande dedicação aos Setores Missionários de São José Operário e Nossa Senhora do Rosário e a disponibilização dos seus talentos profissionais na preparação dos jantares das festas dos padroeiros. Guardamos, com afeto, a lembrança da sua personalidade alegre que irradiava nos encontros, celebrações e demais atividades pastorais. 

Deus, que enviou Joanita a este mundo para cumprir tão bela missão, agora a recebe em Seus braços para o repouso eterno na sua graça.

Aos familiares e amigos apresentamos, em nome da Paróquia, as nossas condolências. Rogamos a Deus que nos dê força para suportar este momento de tristeza. Que nós tenhamos sempre presente as palavras do próprio Jesus Cristo que disse: "Eu sou a ressurreição e a vida. Aquele que crê em mim, ainda que tenha morrido, viverá. E todo aquele que vive e crê em mim, jamais morrerá" (JO 11,25-26).

Em nome de todos os paroquianos,

Padre Elias Ramalho Gomes
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